terça-feira, 16 de junho de 2009

Como pimenta para vanilla


Em homenagem à deliciosa matéria-prima que recebi hoje no almoço, segue o conto:

Perto do almoço, o estômago toma conta de qualquer pensamento, ao menos que alguém ou um telefonema desvie a atenção...

- Ooooi
- Olá
- Podes falar?
- Só um minuto... Posso, fala meu tesão!
- Delícia, quero te ver agora
- Mas não pode ser de tardinha, como sempre?
- Não porque tenho aula mais tarde e tô com vontade de te devorar
- Certo. Passo no teu trabalho em 20 minutos, mas não vamos ter tempo de almoçar
- Quem precisa de comida quando se alimenta de hedonismo?
- Safada. Beijo.
- Te espero.

O volume nas calças superou qualquer fome. Precisava ligar para minha esposa no caminho e inventar uma boa desculpa.

- Amor, não dá pra gente se encontrar no almoço. Tenho cliente pra atender lá em Forqueta
- Nossa. Tá bom. Pena. Fazer o quê?
- Beijo. De noite a gente janta juntinhos e depois eu te como gostoso
- (risadinha) Beijo, meu amor

Karina era uma moça bonita, seios fartos, olhos expressivos e uma devoradora de pau. Tinha namorado, mas o cara não a comia direito, essa era minha suspeita. Talvez fosse uma ninfomaníaca, mas isso pouco me interessava. O tesão dela era o combustível dos nossos encontros esporádicos e deliciosos.

Corri para o carro, saí do trabalho dizendo que voltaria logo. Essas burocracias de estacionamento de empresas...
Em menos de 10 minutos encostei em frente ao shopping onde ela trabalha. Lá estava aquela delícia me esperando com a bolsa a tira-colo.
Entrou no carro sem me olhar direito. Esse era o combinado. Andei umas duas quadras até uma rua mais deserta e reduzi, sabendo que ganharia pelo menos um tranco.

Ah, aquela mão, que de boba não tinha nada, rapidamente achou meu pau quase saindo pra fora das calças. Me cobriu de beijos molhados e safados, sussurrando palavras pérfidas no meu ouvido direito.

- Me leve pra onde quiser, meu bem. Quero te foder como só uma boa puta faz: rápido e com muito prazer!
- Você é quem manda

Segui para um parque famoso aqui na cidade também por ser um local mais deserto e ponto de fodas rápidas de safados comprometidos como eu e ela. Estacionei na rua de descida, em frente a um templo massônico, unindo o sagrado ao profano. Era muito frio, chovia e fazia uma cerração fechada. Apesar da temparatura baixa, o clima era perfeito para esconder a trepada diurna em local público. Mal parei, a doida abriu o zíper da minha calça apenas o suficiente para que meu pau ficasse confortavelmente "cavalgável", baixou o banco do carona, mandou que eu trocasse de lugar. Ergueu a blusa para que eu chupasse seus peitos e começou a me comer.

Poucas vezes na minha vida fui comido com tanta rapidez, voracidade e prazer. Essa mulher gemia e apertava meu pau com a buceta de uma forma maluca, indescritível. Quem passava na calçada, com certeza estranhava os pulos do carro. E a gente se fudendo (literalmente) pros olhares alheios. Quanto mais ela rebolava no meu pau, mais eu mordia seus peitos e mais ela gemia. Não deve ter demorado mais do que cinco minutos pra nós dois gozarmos alucianadamente. Se não estivesse de camisinha, a porra teria furado o teto do meu carro, tamanho o meu tesão.

Exaustos, eu de pau mole, ela suada, arrumamos os cabelos, ajeitamos a roupa, trocamos de lugar no carro e voltamos pras nossas rotinas de bons trabalhadores. E eu ainda teria que ter um bom desempenho à noite...


Nada como a pimenta, mesmo quando o ingrediente principal é a baunilha. ;-)

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