Msn é algo que, na minha opinião, é geralmente um recurso mal utilizado pela maioria das pessoas. Além do insuportável "miguxês", há que se topar com aquelas pérolas de criatividade: "Oi td bem? Tcl de onde?" (sendo que foi o cara que te adicionou e muito provavelmente pelo orkut)...
Poderia fazer um post sobre isso, mas o espaço seria outro. Só comecei falando do Msn porque foi a única vez em toda a minha vida de internauta que eu adicionei algum endereço que vi num orkut aleatoriamente. A foto não me chamou a atenção, até porque tinha certeza que era fake, e o perfil não tinha nada de mais, a não ser um fetiche comum. Porém, foi algo tão estranho que até hoje não consigo lembrar exatamente do momento em que copiei e colei aquele endereço.
Pois bem, este endereço de msn era o do meu Monstrinho...
De cara a gente se deu bem, num papo bem humorado sobre uma viagem em comum. Aliás, eu realmente achava que ele era um dos caras que eu havia encontrado na viagem aos Andes do início do ano. Ele fez a viagem há três anos e só descobrimos isso depois de muito papo. Daí eu me toquei que era o tal endereço que eu resolvi adicionar sem pudor e, mais ainda, que pelo jeito estava tendo sorte. E para surgir a vontade de nos encontrarmos pessoalmente foi um pulo.
Nosso primeiro encontro foi divertido e excitante, como deve ser. Estava hospedando pessoas de um programa do qual participo e, naquela época, minha filha estava de férias. O fato é que o programa que o japa que eu tava hospedando tinha marcado furou e ele voltou pra casa. Péeeeeeeee. Como eu iria mostrar meus dotes de domme sem levantar suspeitas? Também não poderia fechar a porta e ficar me agarrando com alguém sob pena de ser mal avaliada no programa e causar uma péssima impressão.
O jeito foi rir, trocar uns beijos escondidos e uns amassos... porque quando o japa voltou, Monstrinho já estava tirando minha blusa e abrindo a minha calça...
Pensei, pensei, pensei e uma idéia me veio à mente pelo menos para deixá-lo com gostinho de "quero mais". A parede ao lado da porta do meu quarto é grande e quem vem do corredor não pode enxergar quem está encostado nela. A acústica não é perfeita, mas o ap é antigo; ainda guarda certo sigilo.
Empurrei aquele que se tornaria meu cabeludo preferido para a parede, peguei meu chicote vermelinho de bastão ao lado da cama e o coloquei no meio das pernas dele, de forma que ele precisasse ficar nas pontas dos pés para não machucar as bolas. Com a coxa direita, afastei suas pernas e com a mão esquerda levantei sua blusa. A essa altura o olhar dele já havia mudado e a respiração estava a mil.
Tinha vontade de bater nele, chupá-lo, amassá-lo e tudo o mais. A química era incrível e eu mal podia acreditar que tinha achado o MEU sub. Ele gemia baixinho pro japa não ouvir. Eu dava os comandos e fingia não escutar o que ele implorava. Até que eu mordi os mamilos dele pra valer, sentindo seu pau explodindo de tesão dentro das calças. A amostra foi tão boa que ele voltou, continua voltando e cada vez quero que volte mais e mais pra minha cama, pro meu chicote, pro meu strap-ons e pros meus braços.
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ResponderExcluirboa noite, SENHORA.
ResponderExcluirsegue o endereço de onde podem ser encontradas peças similares, as de meu post retirei aleatóriamente de alguns blogs.
neste site, há peças masculinas também.
http://www.therimbastore.com/bodyjewelry.html
grata com o elogio em meu post.
boa noite, à SENHORA, também.
lua de Hägar
que visão legal do nosso primeiro encontro! nem lembrava do japa.. só lembrava do nervoso e do monte de carne que veio na porção no barzinho perto de tua casa... e lógico.. da prensada deliciosa na parede :D
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